A palavra “rejeição” frequentemente assusta, mas é importante esclarecer: o titânio, material utilizado nos implantes, é biocompatível e não sofre rejeição. Mas o que isso significa? Estudo consolidados por décadas provam (Albrektsson et al., 1981) que o implante é um tratamento seguro e não sofre nenhuma rejeição do organismo.
Isso não quer dizer que não pode haver problemas como perder um implante após a cirurgia. Fatores diversos como infecções, sobrecarga mastigatória, uso de cigarros ou doenças associadas podem levar ao insucesso do implante.
O fator que mais assusta é que no brasil, segundo a CNN, mais de 33% dos implantes feitos são PIRATAS, sem registro nenhum na ANVISA.

Se o implante for de qualidade, a cirurgia for planejada como no caso dos implantes guiados, exames de sangue pré-operatório forem feitos com cautela e se o paciente for disciplinado com as orientações, o processo de osteointegração, em que o osso literalmente se une ao implante, é respaldado por décadas de estudos científicos com altíssimas taxas de sucesso (superiores a 95%) e são amplamente relatadas na literatura (Buser et al., 2017).
Mesmo em casos de falhas iniciais, existem protocolos seguros para reposicionar o implante ou utilizar superfícies tratadas que aceleram a integração óssea.